A frângula é uma planta medicinal também conhecida como amieiro-negro, canija e fusaro e o seu nome científico é FRANGULA ALNUS MILL e pode ser adquirida em ervanarias.
As suas propriedades são de acção purgativa, laxante, digestiva, tônica, estomáquica, antifúngica, depurativa e diurética.
A frângula está indicada no tratamento de problemas gástricos e intestinos, cálculos biliares, icterícia, hemorroidas, artrite, cancro, herpes e edema pulmonar.
As partes utilizadas são as cascas para fazer chás.
Chá para prisão de ventre : adicionar 5gr das cascas secas em 400ml de água e levar ao fogo. Após a fervura, tampar e deixar descansar o chá durante 2 horas, beber uma chávena antes de cada refeição.
Os efeitos colaterais incluem vômitos quando consumida em excesso. Está contraindicada para grávidas e indivíduos com colites ou úlceras.
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
TREE SPIRITS
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
BOCA

A boca trata-se de um símbolo ambivalente, na medida em que representa um canal vital pelo qual comemos, falamos, respiramos, e que por meio das palavras, pode significar um símbolo elevado como os "lábios de um anjo" e, por outro lado, significar um símbolo inferior tal qual o "maxilar de um mostro". Em outras palavras, é considerada um símbolo da força criadora, embora tenha o poder de destruir e o de criar, através do ato de falar.
A Boca e o Fogo
Não obstante, existe uma associação entre fala, boca e fogo, daí que se pode dizer em relação as palavras proferidas, que elas são inflamadas, pois a fala assim como o uso do fogo, é um derivativo do uso da energia psíquica.
Boca Vermelha
Sinónimo de lábios, a boca feminina quando está com batom vermelho aponta para a sexualidade e fertilidade, uma vez que sua forma é análoga ao órgão genital feminino. Acredita-se que quanto mais carnudo for o lábio feminino mais estrógeno a mulher possui.
Boca do Inferno
Na arte cristã, o inferno era um local que possui uma boca do mostro leviatã. Nesse sentido, a boca representa o início do tormento, do aprisionamento e da dor.
(Dicionário de símbolos)
Desejamos a todos um dia cheio de Luz!
TREE SPIRITS
A Boca e o Fogo
Não obstante, existe uma associação entre fala, boca e fogo, daí que se pode dizer em relação as palavras proferidas, que elas são inflamadas, pois a fala assim como o uso do fogo, é um derivativo do uso da energia psíquica.
Boca Vermelha
Sinónimo de lábios, a boca feminina quando está com batom vermelho aponta para a sexualidade e fertilidade, uma vez que sua forma é análoga ao órgão genital feminino. Acredita-se que quanto mais carnudo for o lábio feminino mais estrógeno a mulher possui.
Boca do Inferno
Na arte cristã, o inferno era um local que possui uma boca do mostro leviatã. Nesse sentido, a boca representa o início do tormento, do aprisionamento e da dor.
(Dicionário de símbolos)
Desejamos a todos um dia cheio de Luz!
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terça-feira, 26 de janeiro de 2016
SUMOS PARA A SAÚDE : SUMO DE COUVE E FRUTA
É antioxidante, previne o envelhecimento, melhora a circulação e é rico em fibras.
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
TREE SPIRITS
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
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ANIMAIS DE PODER : CAPIVARA
O mesmo que o javali, porém com as manias da perseguição.
Trabalhe o medo, parando de levar sustos por qualquer coisas ou barulhos no seu ambiente.
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
TREE SPIRITS
Trabalhe o medo, parando de levar sustos por qualquer coisas ou barulhos no seu ambiente.
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
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CRISTAL DO DIA : DIOPTÁSIO
É um mineral transparente, de cor verde esmeralda, Atua no chakra cardíaco e tem a capacidade de fazer com que seu raio verde de cura penetre nos recessos mais profundos e escondidos de nosso coração, dissipando dores e medos enraizados e esquecidos. Sua forte energia faz com que dores emocionais, mesmo aquelas trazidas de vidas anteriores, sejam transmutadas, e o coração se manifesta em sua totalidade, pronto para receber e emitir a energia do amor novo transformando todo o nosso ser. Promove a união com o nosso próprio ser, eliminando quaisquer sentimentos de separação, fazendo a conexão direta com a fonte universal do amor. Usado sobre o quarto chakra, o dioptásio nos faz sentir uma verdadeira renovação do coração, dissipando todas as feridas antigas e nos dando ânimo e disposição para usar toda a potencialidade do coração rejuvenescido, transformando todos os padrões preestabelecidos de nossa relação com o amor.
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
TREE SPIRITS
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
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PLANTA DO DIA : FRAMBOESEIRA
A framboeseira é uma planta medicinal e o seu nome científico é RUBUS IDAEUS L e pode ser adquirida em ervanarias.
As suas propriedades são de acção digestiva, antiespasmódica, espasmolítica, adstringente, acção tônico sobre o útero.
A framboeseira está indicada no tratamento de problemas gastrointestinais, efeito tônico sobre o útero durante a gravidez, dores de parto, cólicas menstruais dolorosas, diarreia e dor de garganta.
As partes utilizadas são as folhas secas para fazer infusões, cápsulas e tinturas.
Desconhecem-se efeitos colaterais.
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
TREE SPIRITS
As suas propriedades são de acção digestiva, antiespasmódica, espasmolítica, adstringente, acção tônico sobre o útero.
A framboeseira está indicada no tratamento de problemas gastrointestinais, efeito tônico sobre o útero durante a gravidez, dores de parto, cólicas menstruais dolorosas, diarreia e dor de garganta.
As partes utilizadas são as folhas secas para fazer infusões, cápsulas e tinturas.
Desconhecem-se efeitos colaterais.
Obrigada pela vossa atenção e que tenham um dia cheio de luz.
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BIBLIOTECA

A Biblioteca é o símbolo da sabedoria de modo que representa o acúmulo de conhecimentos herdados não apenas pelo indivíduo, mas também pelo colectivo. Em outras palavras, ela simboliza o depósito do esforço individual de toda uma vida no tesouro colectivo transpessoal.
Etimologia da Palavra
Há duas tipologias básicas para definir as “bibliotecas”, ou seja, o espaço dedicado ao conjunto de livros dispostos ordenadamente é notório nas bibliotecas públicas; da mesma maneira, o espaço dedicado as estantes de livros numa determinada residência, representa uma biblioteca particular.
Em termos gerais, a biblioteca corresponde ao ambiente físico ou virtual, ocupado por colecções de obras escritas, por exemplo, livros didáticos, revistas, monografias, jornais, romances, artigos científicos, dentre outros. Não obstante, vale lembrar que o vocábulo provém da língua grega, que significa “cofre ou repositório de livros”, património este preservado pelos gregos, com o intuito de conservar a memória colectiva nos âmbitos: social, cultural, económico e político.
História das Bibliotecas
A história das bibliotecas remonta vários séculos, na medida em que desde a invenção da escrita, muitas civilizações antigas (grega, egípcia, mesopotâmica, babilônica, assíria, persa, chinesa, etc.), sentiram a necessidade de acumular conhecimentos por meio de escritos. Vale lembrar que nas primeiras bibliotecas, as obras eram escritas em placas de argila, e, mais tarde foram arquivadas nos papiros e pergaminhos até o ano 300 d.C. aproximadamente.
Na Idade Média, poucas pessoas tinham acesso à leitura, à escrita, às bibliotecas e, mesmo assim, ela simbolizou um perigo, nas quais muitas obras foram censuradas pela Igreja, bem como bibliotecas foram destruídas e queimadas. Assim, o saber era sagrado e somente os sacerdotes sabiam ler e escrever. Por outro lado, nos mosteiros, as obras eram conservadas em determinadas esconderijos, donde foi muito importante a função dos monges copistas, uma vez que o trabalho deles era copiar obras, a fim de não se perderem com o tempo. No entanto, somente a partir do século XVI que as bibliotecas passaram a se especializarem e dissiparem o acesso à informação, democratizando assim, o saber.
Segundo o teólogo francês Jacques Bousset (1627-1704) acrescenta: “No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De facto é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.”
(Dicionário de símbolos)
Desejamos a todos um dia cheio de Luz!
TREE SPIRITS
Etimologia da Palavra
Há duas tipologias básicas para definir as “bibliotecas”, ou seja, o espaço dedicado ao conjunto de livros dispostos ordenadamente é notório nas bibliotecas públicas; da mesma maneira, o espaço dedicado as estantes de livros numa determinada residência, representa uma biblioteca particular.
Em termos gerais, a biblioteca corresponde ao ambiente físico ou virtual, ocupado por colecções de obras escritas, por exemplo, livros didáticos, revistas, monografias, jornais, romances, artigos científicos, dentre outros. Não obstante, vale lembrar que o vocábulo provém da língua grega, que significa “cofre ou repositório de livros”, património este preservado pelos gregos, com o intuito de conservar a memória colectiva nos âmbitos: social, cultural, económico e político.
História das Bibliotecas
A história das bibliotecas remonta vários séculos, na medida em que desde a invenção da escrita, muitas civilizações antigas (grega, egípcia, mesopotâmica, babilônica, assíria, persa, chinesa, etc.), sentiram a necessidade de acumular conhecimentos por meio de escritos. Vale lembrar que nas primeiras bibliotecas, as obras eram escritas em placas de argila, e, mais tarde foram arquivadas nos papiros e pergaminhos até o ano 300 d.C. aproximadamente.
Na Idade Média, poucas pessoas tinham acesso à leitura, à escrita, às bibliotecas e, mesmo assim, ela simbolizou um perigo, nas quais muitas obras foram censuradas pela Igreja, bem como bibliotecas foram destruídas e queimadas. Assim, o saber era sagrado e somente os sacerdotes sabiam ler e escrever. Por outro lado, nos mosteiros, as obras eram conservadas em determinadas esconderijos, donde foi muito importante a função dos monges copistas, uma vez que o trabalho deles era copiar obras, a fim de não se perderem com o tempo. No entanto, somente a partir do século XVI que as bibliotecas passaram a se especializarem e dissiparem o acesso à informação, democratizando assim, o saber.
Segundo o teólogo francês Jacques Bousset (1627-1704) acrescenta: “No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De facto é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.”
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